...pois então, esta imagem torna-se bem sujestiva(pelo menos em relação ao que pretendemos versar). Caro ou cara, ou quem sabe Barato ou Barata, liquidado ou liquidada...ou simplesmente leitor ou leitora...
como diziamos, antes de sermos interrompidos por ninguém nenos ou mais, do que por nós mesmos...esta imagem acima tornou-se sujestiva em relação ao que pretendíamos versar...mas que agora, neste exato momento...não temos mais certeza se continuamos querendo...
bem, em todo caso...vamos versar sobre o que iriamos versar, mas estamos em dúvida se devemos...podemos...queremos...versar...
querem saber???( )sim...( )não...
se for ( X ) não... (ótimo, basta parar de ler aqui mesmo)
se for ( X ) sim...( azar o seu...leia então o que segue)
...pois então...a imagem acima tornou-se sujestiva...afinal já há muito tempo que os setores encarregados de administrar o bem público...vem criando mecanismos para tornar o público em privado, e nós reles mortais...(Público) nos vemos obrigados a nos submeter a estes desmandos, sob pena de amargarmos o ostracismo eterno...
mas o brancaleone tem mesmo esse costume feio de anunciar aquilo que acredita, e se disponibilizar sempre a dialogar a respeito, com quem pensa ou age, ou acredita diferente...
...mas o problema é...ou está...(n)o fato das pessoas, por desconhecimento, falta de reflexão, interesse...e entenda aqui que o termo "interesse" tanto serve para denunciar a falta de interesse, como também...para denunciar que por interesse e conveniência não quer ver esta discussão na ordem do dia...
este texto, não se encerra por aqui, mas neste momento será públicado até aqui...para que possamos saber se as pessoas querem, pelo menos no blog fazer este debate...ou se continuaremos falando "para dentro da garrafa"...
1-SE QUISEREM DEBATER, POSTEM SUAS OPINIÕES, CRÍTICAS, DÚVIDAS, COMENTÁRIOS, APOIO, SUJESTÕES NO ESPAÇO DE COMENTÁRIO DESSA POSTAGEM
2- SE NÃO QUISEREM...bem...neste caso continuaremos Brancaleonicamente falando pra dentro da garrafa...mas continuaremos...
3 comentários:
"Cada vez mais nossas vitórias se assemelham com derrotas"... assim escreveu o Saramago e assim se traveste essa ditadura: numa falsa democracia, em que nos achamos livres porque não conhecemos o verdadeiro sentido da liberdade. Enquanto nossas parcas vitórias não passarem de concessões, enquanto nós não estranharmos as relações verticais que nos cercam (em que uns estão por cima literalmente f****** os que estão por baixo), enquanto abaixarmos nossas cabeças não pensantes, agradecendo pelas migalhas, continuaremos assim...
Como diz o Nelsão Brancaleone: tem um banquete lá em cima; ou nos contentamos com as sobras ou viramos a mesa. Esse exército de esfarrapados palhaços e atuadores vem tentando virar a mesa, dando continuidade aos seus ancestrais, dentre eles o Aníbal.
Não vamos nos contentar, nem abaixar a cabeça, nem se iludir com essa falsa democracia, que venera um deus chamado Dinheiro. E quem quer se alistar, o Brancaleone está aí, dando continuidade ao grande projeto de resistir através da arte.
Evoé família Brancaleone.
Alegria sempre!
quando a coisa pública vai para a privada...todo mundo sabe a mercadoria que dá...e a arte não pode ser tratada como mercadoria...mas neste sistema tudo se torna mercadoria...exceto a força de trabalho...daí os desmandos todos...público é público...privado é privado...e não queremos ser privados de nossos direitos de uso de espaços orgãos públicos...pois somos público...e o poder público deve ser exercido pelo público...
Não podemos ser privados dos nossos direitos como também não precisamos agradecer a ninguém por eles.
Os orgãos públicos estão aí e tem como função administrar os bens que são de todos por direito e não tomá-los para si.
Fica muito claro, nesses tempos de eleições, o porquê dessa lógica propagandista, oportinusta, a qual os órgãos públicos se utilizam. Eles reinvindicam suas marcas, tal qual uma empresa, em tudo aquilo que (supostamente) fizeram; é como se fossem concessões e não parte de uma obrigação mínima de quem se presta a administrar os bens e serviços públicos.
Postar um comentário