16 julho 2010

MAIS UMA NOITE FRIORENTAZONA, NEVOENTA, GAROENTA E DIRIA MAIS ESCURENTA...ENTÃO SEGUE MAIS UMA DICA DE FILME, PIPOCA E CALDO...


...pois então, a dica agora é sobre o "filmão" com nome de comida..."TOMATES VERDES FRITOS"
é um filme americano de 1991, dirigido por Jon Avnet.

...um elenco primoroso: Kathy Bates, Mary Stuart Masterson, Mary-Louise Parker, Jessica Tandy, Cicely Tyson, Chris O'Donnell, Stan Shaw, Gailard Sartain, Tim Scott, Gary Basaraba, Lois Smith

SINOPSE: Carente e entediada com a vida que levava, Evelyn Couch (Kathy Bates) conhece, por acaso, em um lar para idosos, Ninny (Jéssica Tandy), uma simpática senhora, cheia de histórias para contar. Ninny, envolvente e carismática, conta-lhe sobre a bela amizade ocorrida no início dos anos trinta, no Alabama, entre Idgie Threadgoode (Mary Stuart Masterson) e Ruth Jamison (Mary-Louise Parker). Elas (Idgie e Ruth) haviam se aproximado inicialmente em virtude do namoro entre Ruth e Buddy, o irmão mais velho de Idgie, adorado por esta. A morte trágica de Buddy em um acidente causa profunda tristeza em Idgie que, revoltada, afasta-se de todos, inclusive de Ruth. Anos depois, Ruth consegue reaproximar-se de Idgie com persistência e doçura. Mesmo extremamente diferentes, Ruth e Idgie desenvolvem um amizade profunda, capaz resistir ao tempo, às dificuldades e, até mesmo, à morte. Ninny, uma excelente contadora de história, narra o drama vivido pelas amigas Idgie e Ruth um pouco a cada dia em que é visitada por Evelyn. A força de Ruth e a coragem de Idgie acabam tocando o coração de Evelyn que descobre em si mesma virtudes suficientes para mudar sua realidade. O marasmo e o conformismo de outros tempos são definitivamente abandonados pela disposição sincera de alcançar, por si mesma, a felicidade. A amizade de Ninny e Evelyn e a de Idgie e Ruth são exemplos de que nossos atos e palavras podem influenciar os outros, mas os únicos efetivamente responsáveis pelo nosso destino somos nós mesmos. Saber lidar com as perdas/afastamentos e continuar vivendo com dignidade e resignação; saber partir e saber realizar nossos verdadeiros desejos, eis aí as maiores lições que esse belo filme nos deixa. De quebra, ainda, há a questão do preconceito racial - intenso naquela região na época retratada - e o velho dilema do 'saber envelhecer'. Se você é do tipo - como eu - que chora até em propaganda de margarina, prepare a caixa de lenços e assista. É emoção na certa.
filme narrado por: Kely Cristina Laurentino Silveira

...em outras palavras,imperdível, este também pode ser encontrado com grande facilidade em qualquer locadora...ótima sessão e evoé!!!

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Cuidado que ainda está quente!!

É um absurdo o tédio da vida moderna !!!
E nós resolvemos fazer um blog - ou seria um diário?- de galhofa para galhofeiros.
Dois pontos, entre outros, são difíceis nesta façanha:
Primeiro, a concorrência com o nosso maior plagiador "Cirque du Soleil" e segundo fazer galhofa num país onde ultimamente todo mundo se leva terrívelmente à sério.
Não! Não vamos desperdiçar seu "valioso tempo" narrando as desventuras desse esfarrapado exército contra o gigante deus do Mercado... pois você não entrou nesse diário - ou seria um blog? - para ouvir lamúrias e nem vamos achar que humor é coisa tão importante a ponto de derrubar o governo de Omã, se é que lá tem governo.
Queremos com esse diário-revista-jornal-blog-gibi apenas cutucar embaixo do braço do ser humano pra ver se o "infeliz" acorda !!

Ass: Brancaleone
Somos um exército de feios, sujos e esfarrapados...palhaços de um circo sem lona que tem o Sol, a Lua, a Chuva, a Rua, a Praça e o Povo... Que são espectAtores daquilo que realizamos...