
...pois então, a Menor Palhaça do Mundo segundo o Guines Buqui dos recordes tem a honra e o prazer e a ousadia e a extrema alegria de trazer a público o mais novo integrante da cia brancaleone...trata-se do pré-palhaço, que já atuou como bebe uterino no espetáculo Muralhas e Mulheres, dizem que ele tem muitas caracteristicas circenses herdada de forma genética, e tem como referencia direta a palhaça Minholetta e o palhaço Borbonhoca, tem também a A Nã como exemplo vivo da importância do circo na formação do ser humano como tal...e (des)educando no circo, na rua e nos malabares a Jubaléia...e empresariando e dando todos os toques cênicos ou não o grande irmão...Gabriel!!!!
bem...senhoras e senhores sem mais delongas...aqui está ele...
e como podem observar o distinto público está em pose cheiquispiriana circense na cena Hamelet ou Hometet pós nascimento...Que os deuses do teatro te inspirem e conduza sempre...e que o ciume de Hera não seja maior que as festividades de Dionisius sempre sempre...evoé!!!
Evoé!!! Rudá!!! Evoé!!!
...pois então, abaixo segue a mensagem deixada pelo nosso grande amigo Eduardo de Oliveira, que mais uma vez nos deixou sem palavras...grande abraço a você Velho e Bom Edu!!!
Pego do velho e bom João Cabral alguns versos emprestados, e digo que é...
Belo como a última onda
que o fim do mar sempre adia.
(...)
Belo porque tem do novo
a surpresa e a alegria.
Belo como a coisa nova
na prateleira até então vazia.
Como qualquer coisa nova
inaugurando o seu dia.
Ou como o caderno novo
quando a gente o principia.
E belo porque o novo
todo o velho contagia.
Belo porque corrompe
com sangue novo a anemia.
Infecciona a miséria
com vida nova e sadia.
Com oásis, o deserto,
com ventos, a calmaria.
Parabéns Nelsão, Kaline, Aimê,Gabriel e a todos que compartilham com vocês o encantamento desta alegre palhaçada.
Um forte abraço
Edu
Um comentário:
Pego do velho e bom João Cabral alguns versos emprestados, e digo que é...
Belo como a última onda
que o fim do mar sempre adia.
(...)
Belo porque tem do novo
a surpresa e a alegria.
Belo como a coisa nova
na prateleira até então vazia.
Como qualquer coisa nova
inaugurando o seu dia.
Ou como o caderno novo
quando a gente o principia.
E belo porque o novo
todo o velho contagia.
Belo porque corrompe
com sangue novo a anemia.
Infecciona a miséria
com vida nova e sadia.
Com oásis, o deserto,
com ventos, a calmaria.
Parabéns Nelsão, Kaline, Aimê,Gabriel e a todos que compartilham com vocês o encantamento desta alegre palhaçada.
Um forte abraço
Edu
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