
"Tornar-se deus - meu riso sob um guarda-chuva, ou seja: o impossível, o nada, o riso divino, a morte, o êxtase - eis os temas que retornam toda vez que trato da experiência com o riso. Em "O RISO CULPADO" respondo à questão "quem sou? Que sou? com a exclamação: "O próprio riso!" (...) Eu não sou, na verdade, senão o riso que me toma. O impasse onde afundo e no qual desapareço não é senão a imensidão do riso."O riso é o salto do possível no impossível - e do impossível no possível." Trata-se, portanto, da possibilidade de ultrapassar o mundo e "o ser que somos".
(Bataille)
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