
"Nossa fantasia(...)é levada a essa transferência apenas por causa da contemplação sensível do equívoco. Nosso autoengano, pelo qual atribuímos à ação alheia um conhecimento oposto, leva justamente àquele mínimo de entendimento, àquele não entendimento contemplado, do qual rimos, de modo que o cômico, como o sublime, nunca mora no objeto, e sim no sujeito."
(Jean Paul Richter)
Nenhum comentário:
Postar um comentário